Vincenzo Bellei, nascido em Cavezzo e Domenica Baraldi, nascida em Bastiglia, ambas cidades pertencentes a província de Modena, na região de Emilia Romagna (norte da Itália)...
“…das pesquisas efetuadas e dos documentos consultados, estou convencido que a estirpe dos Bellei tem suas próprias raízes na cidadezinha francesa de Belley, da qual, no ano de 1385, em seguida a uma terrível diáspora, um grupo de “Bellicensi” encontrou refugio no Vale d’Aosta, esparramando-se sucessivamente, em muitas províncias da Itália…”.
Assim Camillo Bellei concluiu suas pesquisas referentes às origens e proveniência dos Bellei.
Os sobrenomes – ou nomes de família – surgiram para identificação das pessoas do povo durante a baixa Idade Média. Anteriormente, só eram utilizados pelos reis e nobres. Para reproduzir os hábitos de personagens importantes, ou, simplesmente, para buscar diferenciação numa época de grande expansão demográfica, os homens mais comuns passaram a utilizar como sobrenomes as designações de seus ofícios ou habilidades, de seus lugares, de suas condições sócio-econômicas, de plantas ou animais, adotando, enfim, as mais variadas nomeações que os identificassem.
O 19º Concílio Ecumênico da Igreja (1545-1563), mais conhecido como o Concílio de Trento, por ter se reunido em sua grande parte na cidade de Trento, ao norte da Itália, teve especial importância para a genealogia devido a uma de suas resoluções. Esta determinava que toda criança, para ser batizada na igreja católica deveria possuir um nome cristão e um sobrenome de família, desta forma, as famílias que ainda não o possuíam foram obrigadas a assumir o termo que os identifica-se, e o uso de sobrenomes familiares foi então implantado definitivamente.
O texto completo das pesquisas efetuadas por Camillo Bellei pode ser lido em:
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